impõe a ti dura realidade
e dizes que tudo brilha
faz derramar as águas
que guardo para navegar
pensamentos que afastam de ti
vê flutuar meus olhos
sem saber a quem olhar
e não estás
pouco entendes meu mar
que dei para ti
e que desaguam em ti
pouco entendes meu mar
faz derramar as aguas
que guardo e não navegas
é imposto, é cobrado o sal
não ter para onde ir
é o que resta
é o que resta
***
Amanhã, o que há de melhor
Mas amanhã, o que há de melhor
É o que há
És o que há
Não haverá poesia
As palavras mudas
Amanhã somos nós
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5 comentários:
benditas as horas dos que não esperam...
falta pouco, falta pouco...
uma semana sem atualizar, bonito?
tô aqui, primo!!
ameeei teu texto. uau.
muito bom mesmo.
um beijo!
saudades
querido!!! amei o poema... vc é um grande escritor! espero te conhecer agora pra bienal hein!! um beijão!!!
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